Jornais do Grupo Globo se incomodaram com projetos sociais da igreja dentro de escolas no RJ

Após a verdadeira campanha contra a Igreja Universal, divulgada pelos jornais O Globo e Extra, ambos do Grupo Globo, a denominação decidiu reagir. Acreditando que se trata de “um ataque sórdido contra a Universal e o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella”, o site da Universal classificou a postura global de “mesquinha”.
Na verdade, a igreja apenas ofereceu serviços gratuitos a uma parcela carente da população da cidade. Os jornais destacavam que “a fé evangélica entrou nas escolas do Rio”, como se isso fosse crime. Curiosamente, esses mesmos jornais reiteradas vezestrataram como algo positivo quando escolas e universidades promovem eventos em prol da ideologia de gênero ou da ideologia marxista.
Obviamente, o objetivo do grupo Globo é atingir o prefeito Crivella, que é bispo licenciado da Universal.
Tudo que foi feito está dentro da lei. Uma resolução da secretária municipal de Educação, datada de outubro, regulamenta o uso do espaço escolar quando não há atividades do calendário escolar. Os eventos devem ser gratuitos, com atividades educacionais, culturais ou de “interesse da comunidade”.
É necessário apenas autorização da direção da unidade, que informará a Coordenadoria Regional de Educação. Festas particulares são proibidas.
Contudo, o que a Universal fez não se tratava de mera pregação religiosa para os alunos das escolas em questão. Os eventos citados pelas reportagens mobilizaram médicos, enfermeiros, cabeleireiros, psicólogos, advogados e dentistas – todos voluntários – que atenderam gratuitamente cerca de 1.200 pessoas só na região da Maré, oferecendo serviços geralmente iníveis aos mais pobres.
Em seu site oficial, a IURD fez um levantamento de todos os projetos sociais realizados na cidade do Rio de Janeiro em 2017:
Fonte: Gospel Prime
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